Os novos hábitos de consumo e o novo normal
Os novos hábitos de consumo devem permanecer pós pandemia e as empresas precisam se adaptar às mudanças do mercado. Os novos ...
Os novos hábitos de consumo devem permanecer pós pandemia e as empresas precisam se adaptar às mudanças do mercado.
Os novos hábitos de consumo mudaram obrigatoriamente as estratégias das empresas e marcas desde o início do distanciamento social causado pela pandemia do Coronavírus. O serviço de Delivery de supermercado e entretenimento caseiro, tem sido o foco dos consumidores, segundo estudos da Mckinsey e Company.
Seguindo a linha do isolamento, o consumo de vestuário, turismo e programas fora de casa enfrentam um grande desafio desde que foi decretado pelos Governos o fechamento de estabelecimentos, shoppings e pontos turísticos, e isto não aconteceu apenas no Brasil.
O mundo inteiro está enfrentando a batalha contra o novo vírus e para evitar o contágio da população, vários países estão fazendo o possível para preservar vidas. E, por isso, toda essa luta consequentemente está gerando um grande impacto econômico em vários setores.
De acordo com a Mckinsey, nesse momento de grandes desafios, os empresários estão buscando novas formas para manter os negócios funcionando e, isso inclui: a segurança dos funcionários, o trabalho remoto, a redução do ritmo das operações ou a aceleração para atender as demandas em áreas críticas que estão sendo impactadas pelo covid-19 (alimentos, produtos domésticos e artigos de papel).
Mas, diante dessas mudanças a dúvida da maioria têm sido:
Para muitos empreendedores, o novo “normal”, já está sendo adaptado durante o combate a pandemia. O sistema de Delivery, por exemplo, tem sido a alternativa de restaurantes, estabelecimentos pequenos e grandes, lojas de roupas e até mesmo de variedades, para conseguir atender as demandas dos clientes. Neste cenário, muitos especialistas dizem que essa será uma das grandes tendências do novo normal. As empresas que não utilizavam esse serviço, por exemplo, vão passar a incluí-lo como opção de compra para os consumidores mesmo no pós pandemia.
Já os hábitos de consumo da população, já estão sendo readaptados para esse momento de batalha contra o covid-19 e podem até aumentar. De acordo a pesquisa da Nielsen, durante a pandemia algumas etapas oferecem sinais de preocupação em padrões de consumo mais específicos, como o abastecimento de emergência e os suprimentos para saúde. Veja abaixo:
Mudanças nos hábitos dos consumidores, segundo a Nielsen:
Os novos hábitos de consumo devem permanecer
Neste contexto e diante dos estudos já realizados, podemos afirmar que muitos hábitos de consumo adquiridos durante a pandemia devem permanecer.
Para a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), essa afirmação foi constatada em um levantamento que mostrou o aumento das compras online dos brasileiros. Eles passaram a usar os meios digitais de pagamento para evitar sair de casa e assim não correr o risco do contágio.
De acordo com os estudos, a transformação digital do varejo se tornou prioridade para muitos empresários, para poder manter os negócios ativos:
“Os consumidores estão cientes do risco de contaminação ao sair de casa e por isso, ainda que saiam às ruas para comprar itens essenciais, têm apresentado um comportamento mais digital, usando apps para compra e pagamento, por exemplo”, analisou o Presidente da SBVC, Eduardo Terra.
Ainda segundo os dados, cerca de 61% dos clientes que já compraram online aumentaram o volume de compras desde que foi decretado o isolamento social, sendo que 46% dos casos, esse aumento foi superior a 50%. Entre os destaques, as compras de alimentos e bebidas para consumo imediato, cresceram para 79%.
A batalha contra a pandemia do coronavírus está só no começo, mas muitos consumidores já mudaram seu comportamento na compra e no pagamento de produtos e serviços.
E, como já citamos acima, novos hábitos adquiridos durante essa luta devem permanecer e por isso, os empresários e marcas precisam se adaptar rapidamente a essas mudanças. Abaixo, veja as 3 principais tendências de consumo pós covid-19:
Assim como a mídia está transformando os eventos ao vivo em virtuais, o mesmo está acontecendo com os consumidores, principalmente os mais velhos. Eles estão se adaptando à digitalização dos seus comportamentos a partir do momento em que são “obrigados”, a fazer compras de mantimentos ou produtos online, já que tecnicamente não podem sair de casa. Com isto, a facilidade de entrega na porta e de compra devem ser vistos opções mais flexíveis e rápidas de consumo.
Muitos esperam que a situação atual de trabalho em casa, seja uma mudança permanente. Segundo levantamento recente realizado, 86% dos entrevistados afirmaram que preferem continuar exercendo suas demandas de forma remota, mesmo afirmando que estão trabalhando mais tempo. Segundo a pesquisa, o motivo para continuar com essa flexibilidade, é que terão mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e também não gastam mais tanto tempo no deslocamento diário.
As pessoas estão usando seu tempo livre em casa para aprender novas habilidades como cozinhar e costurar. Essas ações, no entanto, não vão desaparecer quando o vírus for combatido. As compras de ingredientes, como fermento, por exemplo, estão subindo rapidamente e as pessoas estão cada vez mais recorrendo a comidas caseiras para alimentar suas famílias, visto que, muitas não possuem recursos financeiros para fazer compras em delivery diariamente. A alternativa então, tem sido aperfeiçoar essas novas habilidades, que estão sendo utilizadas até mesmo como uma forma de sustento para diversas famílias brasileiras.
O Coronavírus mudou a rotina da população e consequentemente seus hábitos de consumo, visto isso, muitas empresas e empreendedores de diversos setores do mercado estão reavaliando suas estruturas e se adaptando ao que já está sendo chamado de “novo normal”.
As mudanças no varejo, tanto para compra quanto para pagamento de produtos e serviços são muitas e os desafios para os empresários são enormes, contudo, com um bom planejamento estratégico bem feito e um estudo profundo de mercado, essas mudanças podem ser vistas como oportunidades de crescimento para os negócios.
Gostou do conteúdo? Quer saber mais sobre os novos hábitos de consumo? Entre em contato, faça um diagnóstico gratuito da sua empresa e veja como podemos te ajudar nesse momento de crise.
Os novos hábitos de consumo devem permanecer pós pandemia e as empresas precisam se adaptar às mudanças do mercado.
Os novos hábitos de consumo mudaram obrigatoriamente as estratégias das empresas e marcas desde o início do distanciamento social causado pela pandemia do Coronavírus. O serviço de Delivery de supermercado e entretenimento caseiro, tem sido o foco dos consumidores, segundo estudos da Mckinsey e Company.
Seguindo a linha do isolamento, o consumo de vestuário, turismo e programas fora de casa enfrentam um grande desafio desde que foi decretado pelos Governos o fechamento de estabelecimentos, shoppings e pontos turísticos, e isto não aconteceu apenas no Brasil.
O mundo inteiro está enfrentando a batalha contra o novo vírus e para evitar o contágio da população, vários países estão fazendo o possível para preservar vidas. E, por isso, toda essa luta consequentemente está gerando um grande impacto econômico em vários setores.
De acordo com a Mckinsey, nesse momento de grandes desafios, os empresários estão buscando novas formas para manter os negócios funcionando e, isso inclui: a segurança dos funcionários, o trabalho remoto, a redução do ritmo das operações ou a aceleração para atender as demandas em áreas críticas que estão sendo impactadas pelo covid-19 (alimentos, produtos domésticos e artigos de papel).
Mas, diante dessas mudanças a dúvida da maioria têm sido:
Para muitos empreendedores, o novo “normal”, já está sendo adaptado durante o combate a pandemia. O sistema de Delivery, por exemplo, tem sido a alternativa de restaurantes, estabelecimentos pequenos e grandes, lojas de roupas e até mesmo de variedades, para conseguir atender as demandas dos clientes. Neste cenário, muitos especialistas dizem que essa será uma das grandes tendências do novo normal. As empresas que não utilizavam esse serviço, por exemplo, vão passar a incluí-lo como opção de compra para os consumidores mesmo no pós pandemia.
Já os hábitos de consumo da população, já estão sendo readaptados para esse momento de batalha contra o covid-19 e podem até aumentar. De acordo a pesquisa da Nielsen, durante a pandemia algumas etapas oferecem sinais de preocupação em padrões de consumo mais específicos, como o abastecimento de emergência e os suprimentos para saúde. Veja abaixo:
Mudanças nos hábitos dos consumidores, segundo a Nielsen:
Os novos hábitos de consumo devem permanecer
Neste contexto e diante dos estudos já realizados, podemos afirmar que muitos hábitos de consumo adquiridos durante a pandemia devem permanecer.
Para a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), essa afirmação foi constatada em um levantamento que mostrou o aumento das compras online dos brasileiros. Eles passaram a usar os meios digitais de pagamento para evitar sair de casa e assim não correr o risco do contágio.
De acordo com os estudos, a transformação digital do varejo se tornou prioridade para muitos empresários, para poder manter os negócios ativos:
“Os consumidores estão cientes do risco de contaminação ao sair de casa e por isso, ainda que saiam às ruas para comprar itens essenciais, têm apresentado um comportamento mais digital, usando apps para compra e pagamento, por exemplo”, analisou o Presidente da SBVC, Eduardo Terra.
Ainda segundo os dados, cerca de 61% dos clientes que já compraram online aumentaram o volume de compras desde que foi decretado o isolamento social, sendo que 46% dos casos, esse aumento foi superior a 50%. Entre os destaques, as compras de alimentos e bebidas para consumo imediato, cresceram para 79%.
A batalha contra a pandemia do coronavírus está só no começo, mas muitos consumidores já mudaram seu comportamento na compra e no pagamento de produtos e serviços.
E, como já citamos acima, novos hábitos adquiridos durante essa luta devem permanecer e por isso, os empresários e marcas precisam se adaptar rapidamente a essas mudanças. Abaixo, veja as 3 principais tendências de consumo pós covid-19:
Assim como a mídia está transformando os eventos ao vivo em virtuais, o mesmo está acontecendo com os consumidores, principalmente os mais velhos. Eles estão se adaptando à digitalização dos seus comportamentos a partir do momento em que são “obrigados”, a fazer compras de mantimentos ou produtos online, já que tecnicamente não podem sair de casa. Com isto, a facilidade de entrega na porta e de compra devem ser vistos opções mais flexíveis e rápidas de consumo.
Muitos esperam que a situação atual de trabalho em casa, seja uma mudança permanente. Segundo levantamento recente realizado, 86% dos entrevistados afirmaram que preferem continuar exercendo suas demandas de forma remota, mesmo afirmando que estão trabalhando mais tempo. Segundo a pesquisa, o motivo para continuar com essa flexibilidade, é que terão mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e também não gastam mais tanto tempo no deslocamento diário.
As pessoas estão usando seu tempo livre em casa para aprender novas habilidades como cozinhar e costurar. Essas ações, no entanto, não vão desaparecer quando o vírus for combatido. As compras de ingredientes, como fermento, por exemplo, estão subindo rapidamente e as pessoas estão cada vez mais recorrendo a comidas caseiras para alimentar suas famílias, visto que, muitas não possuem recursos financeiros para fazer compras em delivery diariamente. A alternativa então, tem sido aperfeiçoar essas novas habilidades, que estão sendo utilizadas até mesmo como uma forma de sustento para diversas famílias brasileiras.
O Coronavírus mudou a rotina da população e consequentemente seus hábitos de consumo, visto isso, muitas empresas e empreendedores de diversos setores do mercado estão reavaliando suas estruturas e se adaptando ao que já está sendo chamado de “novo normal”.
As mudanças no varejo, tanto para compra quanto para pagamento de produtos e serviços são muitas e os desafios para os empresários são enormes, contudo, com um bom planejamento estratégico bem feito e um estudo profundo de mercado, essas mudanças podem ser vistas como oportunidades de crescimento para os negócios.
Gostou do conteúdo? Quer saber mais sobre os novos hábitos de consumo? Entre em contato, faça um diagnóstico gratuito da sua empresa e veja como podemos te ajudar nesse momento de crise.
Empresa Jr Adm UFBA2020-06-17T21:56:33-03:0017 de junho de 2020|Financeiro, Gestão, Marketing|
Os novos hábitos de consumo devem permanecer pós pandemia e as empresas precisam se adaptar às mudanças do mercado. Os novos ...
Empresa Jr Adm UFBA2020-06-17T21:36:33-03:0017 de junho de 2020|Financeiro, Gestão|
A pesquisa de mercado é uma análise de grande importância para as empresas que buscam o crescimento e a inovação. ...
Empresa Jr Adm UFBA2020-06-17T21:15:09-03:0017 de junho de 2020|Gestão|
A pivotagem para modelo de negócios tem sido bastante utilizada pelos empresários que buscam um caminho de sucesso no mercado Nos ...
A pivotagem para modelo de negócios tem sido bastante utilizada pelos empresários que buscam um caminho de sucesso no mercado
Nos últimos anos, o termo “pivotagem”, tem sido bastante utilizado no mundo dos empreendedores. No Brasil, a expressão se refere a uma tática de negócios que podem definir se o projeto vai continuar, morrer, crescer ou modificar. Como em qualquer empresa, começar e achar um ponto certo para fazer o sucesso pode ser delicado e exige muita dedicação, perseverança e capacidade de se reinventar de forma rápida.
No atual cenário mundial, por exemplo, em que a sociedade está enfrentando uma pandemia, muitas empresas estão utilizando esse método para conseguir definir um modelo de negócio que esteja compatível ao que o consumidor final deseja.
Neste cenários, os desafios são inúmeros, mas, apesar das dificuldades que aparecem ao longo desse caminho, é possível aprender elas e superá-las.
No futebol, por exemplo, o pivot ou pivô, é aquele jogador que consegue parar uma bola, girar sobre o próprio eixo, achar uma nova oportunidade de ataque e assim aumentar as chances de gols do seu time. Em uma empresa, o “pivot”, tem um objetivo bem parecido: trata-se afinal de conseguir manter a base do seu negócio, mas buscar novas alternativas para ele no mercado.
Em termos mais populares, significa dar uma pausa no que você já conquistou e projetou, para estudar novas possibilidades e testar serviços, produtos ou relacionamentos utilizando outros recursos ou remodelando o que já tem.
Nos negócios, essa expressão surgiu com Eric Ries, um norte-americano que ficou muito famoso por desenvolver um ótimo trabalho junto a startups do seu país, em empreendimentos de alta tecnologia. O mesmo, também desenvolveu o método de gestão conhecido como Lean Startup (significa em tradução mais direta “enxuto”), que se baseia na tríade “Construir, Medir e Aprender”, onde também a técnica do pivot se encontra.
Nesse contexto e para te ajudar a solucionar os desafios neste período de crise e mudanças, veja abaixo os tipos de pivotagem que podem ser utilizadas nos negócios:
Optar por esse tipo de pivot é utilizar recursos que se destacam acima dos atributos do seu produto ou serviço, para atrair a atenção e o interesse do consumidor. Você também pode desenvolver uma versão que ofereça unicamente essas particularidades. Com essa alternativa também tem a chance de dedicar um investimento maior de capital e tempo no aperfeiçoamento do que oferta e deseja destacar no mercado, garantindo assim que a expectativa do cliente seja atendida.
Essa opção, no entanto, oferece o contrário do anterior. Nesse caso, você vai pivotar de forma mais ampla, incluindo mais recursos ao produto ou serviço. Isto quer dizer, que essa oferta se tornará nova, maior e mais completa do que a antiga.
É a escolha do produto ou serviço que se tornou popular, mas não no segmento de cliente que havia sido definido inicialmente. Neste caso, será preciso fazer uma mudança de posicionamento de mercado, com o desenvolvimento de uma nova proposta de valor, preço e canais que devem ser revisados.
De nada adianta desenvolver produtos ou serviços, investir neles e os mesmos não resolverem o problema dos consumidores. Diante desse desafio, você vai precisar pivotar seu modelo de negócio de forma a descobrir o real problema que incomoda seu público e com uma solução que essas pessoas estão dispostas a pagar. Visto isso, terá duas opções: ofertar o que já existe para um novo tipo de cliente ou implementar algo completamente novo.
Essa opção é bem simples e deve seguir as tendências do seu público. Trata-se das mudanças dos canais de comunicação com seus consumidores. Por exemplo, um aplicativo que precisa se transformar em algo mais amplo como um site ou vice-versa.
Nesse conceito você pode optar por dois tipos de modelo de negócios: um com margem alta e baixo volume ou um com margem baixa, mas alto volume. Lembrando que não é possível ser os dois, mas você pode pivotar de um para o outro quando precisar.
É utilizado quando a empresa deseja mudar a maneira de capturar valor. Geralmente, o negócio gera receita cobrando dinheiro dos clientes, se você alterar a forma como ganha, isso afeta também todos os demais setores do produto ou serviço, como vendas, marketing, operacional e até mesmo o modelo de negócio estabelecido.
Nesse tipo de pivotagem existem três mecanismos de crescimento para os negócios: viral, fixo e pago. O viral é baseado no boca-a-boca, onde os consumidores existentes recomendam seu produto ou serviço para novos usuários. Já o pago, como o nome já diz, é quando você faz algum tipo de anúncio para aquisição de novos clientes. O fixo, se enquadra em manter a maioria dos consumidores com uma taxa de desistência muito pequena. Entre essas opções, você poderá optar por pivotar de um modelo de crescimento para o outro.
Aqui você pode alterar como e onde vender seus produtos e serviços, isto é, os canais de distribuição. Eles podem ser lojas físicas, virtuais, parcerias, aplicativos e redes sociais. Caso opte por pivotar o canal, vai precisar ajustar diversos elementos do modelo de negócio de acordo com a sua escolha.
Esse tipo de pivotagem é utilizado quando é necessário utilizar uma nova tecnologia para alcançar o mesmo resultado. Ao escolher essa opção, o empreendedor terá uma solução tecnológica vantajosa, visto que, a depender do recurso o custo é
menor e ainda tem melhor desempenho que os demais já usados para atender as demandas.
Se depois de ler o conteúdo acima sobre o que é e quais os tipos de pivotagem para os negócios, você ficou com dúvidas se deve ou não fazer essa remodelagem na sua empresa, vamos facilitar sua tomada de decisão com alguns sinais mais claros de que deve pivotar para melhorar seu posicionamento no mercado:
Se você é dono do próprio negócio, certamente está bastante conectado a ele e com os rumos que normalmente toma. Por isso, identificar que há algo diferente ou errado nos processos, é fundamental. A intuição, por exemplo, é uma grande aliada para antever o futuro e a tomada de decisões, tanto no âmbito profissional, quanto no pessoal. Neste contexto, ela poderá servir como termômetro de que algo não anda bem em sua empresa e que você precisa agir.
A ansiedade de ver o produto ou serviço no mercado pode ser um dos motivos que as empresas necessitam para pivotar, justamente porque não realizam um pré-lançamento adequado e estratégico. Essa resolução se dá por não prestar atenção às reais dores dos clientes, que consequentemente ficam pouco entusiasmados quando fazem a aquisição do seu produto ou serviço e não tem as expectativas atendidas. Diante disto, é preciso fazer uma análise sobre a causa dessa reação negativa e possivelmente utilizar a pivotagem em seu negócio para conseguir se conectar de fato com a realidade dos consumidores.
Não é necessário explicar muito para que você entenda que se suas vendas estão caindo, é sinal de que algo está errado. Esse é um dos primeiros alertas que irá acender quando algo não sair conforme o planejado e não alcançar o objetivo proposto pela empresa. Contudo, esse fato por si não indica a necessidade de uma pivotagem, afinal, as possibilidades que poderão justificar a diminuição das vendas são várias.
Mas, em um contexto geral, é um alerta muito agravante e que deve ser analisado com muita cautela para que sua empresa encontre a resposta do que está acontecendo e justifique essas mudanças.
Pode até parecer óbvio, mas há quem se deixe levar pela ansiedade em mudar o seu foco nos negócios e se esquece de fazer um planejamento estratégico para uma pivotagem. Para que essa técnica seja bem-sucedida em uma empresa é necessário fazer um levantamento de dados, mapeando e analisando todas as variáveis que influenciam seus produtos ou serviços no mercado, como os hábitos de consumo e as tecnologias que são utilizadas nesse caminho até o consumidor final.
Visto isso, o Pivot é construído com base em metodologia e processos que desejam estrategicamente obter crescimento mais rápido e com menor investimento, encontrando o caminho para um negócio de sucesso e sustentável. Para muitos, pivotar é simplesmente deixar de lado as hipóteses e colocar a “mão da massa” para construir um algo novo e assim começar ou recomeçar mais forte e mais consciente.